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Ministério determina que plataformas deixem de exibir filme de Gentili

O filme segue o “Guia Prático de Classificação Indicativa”, do próprio Ministério da Justiça. Imagem divulgação
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O Ministério da Justiça e Segurança Pública determinou, nesta terça-feira (15), em caráter cautelar, que as plataformas com direitos de distribuição do filme “Como se tornar o pior aluno da escola” em seu portfólio suspendam a exibição imediatamente. Se elas não cumprirem a decisão da Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon) em cinco dias, podem pagar multa diária de R$ 50 mil.

A pasta comandada pelo ministro Anderson Torres alega que a suspensão é aplicada “tendo em vista a necessária proteção à criança e ao adolescente consumerista”. São citados para embasar a decisão o Código de Defesa do Consumidor e a Constituição Federal.

Anderson Torres criticou o filme no fim de semana, ao afirmar que ele tem “detalhes asquerosos”. O ministro adiantou, então, que a pasta iria adotar “providências cabíveis” para o caso.

Nos últimos dias, o filme lançado há cinco anos tornou-se alvo de críticas nas redes sociais por incentivar a pedofilia, na visão de muitos internautas. Diante das críticas, o roteirista e ator do longa, Danilo Gentili, rebateu, em seu Twitter, que o “maior orgulho” de sua carreira é que conseguiu “desagradar com a mesma intensidade tanto petista quanto bolsonarista”.

Nesta segunda-feira (14), Fábio Porchat rebateu as críticas após ser acusado de pedofilia por sua atuação como Cristiano no filme Como se tornar o pior aluno da escola (2017).

O ator afirmou que ele é um vilão e que tudo “é mentira”, destacando ainda que ele não teve vínculo com a concepção do papel.

“Vamos lá: como funciona um filme de ficção? Alguém escreve um roteiro e pessoas são contratadas para atuarem nesse filme. Geralmente o filme tem o mocinho e o vilão. O vilão é um personagem mau. Que faz coisas horríveis. O vilão pode ser um nazista, um racista, um pedófilo, um agressor, pode matar e torturar pessoas”, disse o ator, em posicionamento enviado ao jornalista Leo Dias.

Acusado de pedofilia em filme, Porchat rebate: 'Não é apologia, é ficção' -  Famosos | Entretenimento Uai
Na cena que viralizou no fim de semana, Cristiano, interpretado por Porchart, pede que dois meninos o masturbe. Foto Reprodução

O filme segue o “Guia Prático de Classificação Indicativa”, do próprio Ministério da Justiça, e não é recomendado para menores de 14 anos.

Atualmente, ele está disponível nas seguintes plataformas: Netflix (onde estreou recentemente), Telecine, GloboPlay, YouTube, Apple e Amazon.

 

 

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Fonte: Metropoles

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