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Fim de programa sociais na pandemia não prejudicou PIB no 1º tri, diz governo

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Em apresentação dos dados do Produto Interno Bruto (PIB) do primeiro trimestre, o Ministério da Economia afirmou que o fim de programas sociais para diminuir os impactos econômicos provocados pela pandemia não teve impacto significativo no resultado entre janeiro e março deste ano . Dados apresentado pelo governo nesta terça-feira (01), mostram que o PIB do país subiu 1,2% nos três primeiros meses de 2021 .

Em nota informativa, a pasta chefiada por Paulo Guedes informou que o país se recupera economicamente e destacou os acertos na política econômica do governo.

“A retirada dos estímulos governamentais temporários, tal como defendido por esta SPE [Secretária de Política Econômica], não teve impactos significativos sobre a atividade no primeiro trimestre do ano”, diz a pasta.

Programas como o auxílio emergencial e o Programa Emergencial de Manutenção do Emprego e Renda (BEm), foram encerrados em dezembro de 2020, após o fim do prazo de calamidade pública emitida pelo governo federal no início da pandemia. No entanto, o aumento de casos da doença e pressão pela retomada de pagamentos fez o Palácio do Planalto recuar e voltar a depositar os valores. Os novos benefícios contam com número menor de pessoas atendidas e valores abaixo do disponibilizado no ano passado.

IBGE rebate

Após a divulgação dos resultados do PIB para o trimestre, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) rebateu a fala do governo federal e disse que a pausa nos pagamentos de benefícios emergenciais colaborou para a redução do consumo das famílias brasileiras . Segundo os dados, o consumo caiu 0,1% em relação ao fim de 202 e 1,7% se comparado ao primeiro trimestre do ano passado.

O IBGE também informou que a taxa de desemprego no Brasil está em 14,7% , com 14,8 milhões de desempregados. A inflação está em 6,1% , acima do teto máximo esperado pela equipe econômica.

Fonte: Economia IG

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