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Como seria o trabalho em uma campanha eleitoral perfeita?

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Equipes com profissionais experientes para o online e offline, mensagens segmentadas para públicos de interesse, bandeiras definidas, recursos financeiros disponíveis para produção de materiais digitais e físicos, planejamento detalhado, organograma e cronograma desenhados, diagnóstico bem-feito, pesquisa quantitativa e qualitativa confiável, lideranças fidelizadas por amor e não por dinheiro, militantes engajados e mobilizados, narrativas bem construídas e tempo correto para atuações. Ainda assim, essa soma de fatores ainda pode não resultar em uma eleição bem-sucedida.

E aí você me pergunta o motivo. Simples, o candidato às vezes não ajuda ou o eleitor não está no momento. Ou às vezes o concorrente tem mais carisma e mais força. Onde quero chegar é que, nem mesmo todo o dinheiro do mundo e os melhores profissionais do marketing político conseguem fazer milagre.

Uma campanha eleitoral não é algo matemático. Não é só razão, mas coração também. Você lida com paixões e cabeças mais diversas possíveis. Dúvida? Tente puxar na memória os motivos que levaram você a votar nos seus candidatos nas últimas eleições. Pode ter sido um voto por amor ou estratégico. Pode ter sido um voto, pois você confiava no preparo do candidato ou por que simplesmente conhecia ele há anos.

Então ok! Temos tudo isso e o candidato perfeito. Ainda dependemos de outro fator muito importante: O tempo. Esse é o principal ativo em uma campanha. Mesmo com todos os recursos e um ótimo candidato, se o trabalho não for feito no tempo certo, já era. É necessário respeitar o relógio, com um bom trabalho de pré-campanha. Pois as eleições apenas confirmam esse desempenho feito bem antes.

O trabalho em campanha eleitoral é extremamente complexo, dependendo de profissionais multidisciplinares, além de muita dedicação para uma vitória. Pois não depende apenas do candidato, isso não mesmo. Pois eleição não se vence sozinho, nunca! Afinal, é necessário os votos de outras pessoas, não é?

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